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João Prates
Lisboa Pessoa - Poema Lisbon Revisited
Disponível
Técnica: Serigrafia
Suporte: Papel Fabriano Tiep GF 290gr
Dimensão da Mancha: 32x50 cm
Dimensão do Suporte: 32x50 cm
N.º de cores: 12
Data: 2008
Nº de Exemplares: 100
Ref: S0836
PVP: €250
Sócios: €175 ou 4M
João Prates
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João Rosa Guerra Prates nasceu em 1961 em Vale de Açor, Ponte de Sôr. Actualmente é director do CPS – Centro Português de Serigrafia, o que lhe permitiu desenvolver um caminho aberto à experimentação em torno da obra gráfica, em especial, no âmbito da serigrafia. Nesta perspectiva, denuncia uma linguagem contemporânea, evidente na importância que presta à imagem digital, habitualmente presente na reutilização de certas figuras. A simbiose entre a imagem e a poesia, que agregam a sua prática, permitem-lhe redimensionar novas visões de algumas personalidades de eleição – também elas ligadas à literatura e artes plásticas - como a de Fernando Pessoa, Camões ou Picasso, entre outras. Tendo realizado diversas edições de serigrafia e gravura, e participado em exposições colectivas, destacam-se as exposições individuais que realizou, enquanto J. Rosa Guerra, na Biblioteca Nacional, “Dos livros que não se lêem”, em 2004, Lisboa, e no Museu da Água, “O Livro de Pan II e Outros Livros”, em 2007, Lisboa. Ambas resultaram de um trabalho construído ao longo de dez anos, reflexo das inúmeras possibilidades de transmissão da palavra e da imagem, investindo numa grande diversidade de técnicas e suportes, como o desenho, pintura, fotografia, colagem, gravura, serigrafia, poesia, citações, textos e música.
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João Rosa Guerra Prates nasceu em 1961 em Vale de Açor, Ponte de Sôr. Actualmente é director do CPS – Centro Português de Serigrafia, o que lhe permitiu desenvolver um caminho aberto à experimentação em torno da obra gráfica, em especial, no âmbito da serigrafia. Nesta perspectiva, denuncia uma linguagem contemporânea, evidente na importância que presta à imagem digital, habitualmente presente na reutilização de certas figuras. A simbiose entre a imagem e a poesia, que agregam a sua prática, permitem-lhe redimensionar novas visões de algumas personalidades de eleição – também elas ligadas à literatura e artes plásticas - como a de Fernando Pessoa, Camões ou Picasso, entre outras. Tendo realizado diversas edições de serigrafia e gravura, e participado em exposições colectivas, destacam-se as exposições individuais que realizou, enquanto J. Rosa Guerra, na Biblioteca Nacional, “Dos livros que não se lêem”, em 2004, Lisboa, e no Museu da Água, “O Livro de Pan II e Outros Livros”, em 2007, Lisboa. Ambas resultaram de um trabalho construído ao longo de dez anos, reflexo das inúmeras possibilidades de transmissão da palavra e da imagem, investindo numa grande diversidade de técnicas e suportes, como o desenho, pintura, fotografia, colagem, gravura, serigrafia, poesia, citações, textos e música.