Registe-se no novo site do CPS e termine mais rapidamente as suas encomendas, aceda à sua Coleção e, se já é Sócio, utilize as suas quotas!
Hervé di Rosa
Bonheur Industriel
Disponível
Técnica: Serigrafia
Suporte: Papel Fabriano D5 GF 300gr
Dimensão da Mancha: 48,5 x 48,5 cm
Dimensão do Suporte: 56 x 56 cm
N.º de cores: 11
Data: 2020
Nº de Exemplares: 150
Ref: S36057
PVP: €430
Sócios: €299 ou 6M
Edição Especial 35 Anos CPS
Hervé di Rosa
Outras obras disponíveis de Hervé di Rosa
Reconhecido pintor francês, nasceu em Sète no ano de 1959. Foi estudante da Escola Nacional de Artes Decorativas e aos vinte anos já exibia o seu trabalho em Paris, Amsterdão e Nova Iorque. Em 1981, aos 22 anos, co-funda o movimento de Figuração Livre. É também co-fundador do movimento de Arte Modesta, tendo sido desafiado em 2000, pelo Ministro da Cultura Francês, a inaugurar o Museu Internacional das Artes Modestas na sua terra natal. Desde 1978 que busca o conhecimento artístico local, artesanal, empreendendo muitas viagens: passou quatro anos no Vietname a aprender a trabalhar a laca, outros tantos nos Camarões a aprender a trabalhar a pérola, madeira e bronze. Tunísia, Bulgária, Gana, México, Israel, entre outros, são alguns dos países onde esteve a aprender com os artesãos. No ano de 2016, e realizando a sua 19ª “Viagem ao Mundo das Artes”, esteve na Viúva Lamego a trabalhar com os artesãos da fábrica e a aprofundar os seus conhecimentos sobre cerâmica, nomeadamente sobre o azulejo. Desta forma, o artista vai diversificando as suas abordagens artísticas, juntando novas técnicas às suas. Cruza a pintura, a escultura, a instalação, a linguagem ligada à banda desenhada e a elementos da cultura pop a graffitis e arte africana. A Arte Modesta passa pela revalorização de saberes artísticos que a maioria das pessoas desconhece, trazendo-os para a Arte Contemporânea.
Em 2016 inaugurou uma importante exposição retrospetiva na capital francesa, no La Maison Rouge.
Ler Mais
Ver Obra completa.
Reconhecido pintor francês, nasceu em Sète no ano de 1959. Foi estudante da Escola Nacional de Artes Decorativas e aos vinte anos já exibia o seu trabalho em Paris, Amsterdão e Nova Iorque. Em 1981, aos 22 anos, co-funda o movimento de Figuração Livre. É também co-fundador do movimento de Arte Modesta, tendo sido desafiado em 2000, pelo Ministro da Cultura Francês, a inaugurar o Museu Internacional das Artes Modestas na sua terra natal. Desde 1978 que busca o conhecimento artístico local, artesanal, empreendendo muitas viagens: passou quatro anos no Vietname a aprender a trabalhar a laca, outros tantos nos Camarões a aprender a trabalhar a pérola, madeira e bronze. Tunísia, Bulgária, Gana, México, Israel, entre outros, são alguns dos países onde esteve a aprender com os artesãos. No ano de 2016, e realizando a sua 19ª “Viagem ao Mundo das Artes”, esteve na Viúva Lamego a trabalhar com os artesãos da fábrica e a aprofundar os seus conhecimentos sobre cerâmica, nomeadamente sobre o azulejo. Desta forma, o artista vai diversificando as suas abordagens artísticas, juntando novas técnicas às suas. Cruza a pintura, a escultura, a instalação, a linguagem ligada à banda desenhada e a elementos da cultura pop a graffitis e arte africana. A Arte Modesta passa pela revalorização de saberes artísticos que a maioria das pessoas desconhece, trazendo-os para a Arte Contemporânea.
Em 2016 inaugurou uma importante exposição retrospetiva na capital francesa, no La Maison Rouge.