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Andrés Alcántara
Dragão I
Disponível (HC ou PA)
Técnica: Gravura
Suporte: Papel Michel
Dimensão da Mancha: 102x60 cm
Dimensão do Suporte: 102x60 cm
Data: 2006
Nº de Exemplares: 35
Ref: G158D
PVP: €1200
Sócios: €750 ou 50% dedutível em quotas
PREÇO ESPECIAL DE SÓCIO VÁLIDO ATÉ 9 DE JUNHO 2019
Preço de Sócio posterior: 900€
Prémio Melhor Gravura na Feira de Arte Estampa, Madrid
Andrés Alcántara
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Nasceu em Torredelcampo, Jaén, Espanha em 1960. Escultor de grande mérito, Alcántara também pinta e executa gravura. Realiza a sua primeira exposição individual em 1988, na Galeria E. Navarro, Madrid. Foi laureado com os seguintes prémios de prestígio: Na Bienal de Escultura de Múrcia; no XIV Certame Nacional de Escultura Caja de Madrid; no XXII Concurso de Pintura y Escultura em Quesada, Jaén; no XVIII e XIX Certame Internacional de Escultura em Santisteban del Puerto, Jaén e no Concurso Internacional de Escultura de Punta Umbría em Huelva. Participou em importantes colectivas internacionais como a Bienal Villa de Madrid; ARCO, Madrid; ESTAMPA, Madrid; Museo de la Ciudad em Madrid e Museo de Santa Cruz em Toledo. Alcántara ou El mago de la piedra (como já foi apelidado), recusa quaisquer vínculos a movimentos estéticos, assumindo esse alheamento, com uma discreta e sincera atitude de vida que o impele a modelar directamente os volumes, segundo a liberdade do seu mais íntimo sentir. Andrés Ancántara encontra-se representado em numerosas e prestigiantes colecções internacionais.
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Nasceu em Torredelcampo, Jaén, Espanha em 1960. Escultor de grande mérito, Alcántara também pinta e executa gravura. Realiza a sua primeira exposição individual em 1988, na Galeria E. Navarro, Madrid. Foi laureado com os seguintes prémios de prestígio: Na Bienal de Escultura de Múrcia; no XIV Certame Nacional de Escultura Caja de Madrid; no XXII Concurso de Pintura y Escultura em Quesada, Jaén; no XVIII e XIX Certame Internacional de Escultura em Santisteban del Puerto, Jaén e no Concurso Internacional de Escultura de Punta Umbría em Huelva. Participou em importantes colectivas internacionais como a Bienal Villa de Madrid; ARCO, Madrid; ESTAMPA, Madrid; Museo de la Ciudad em Madrid e Museo de Santa Cruz em Toledo. Alcántara ou El mago de la piedra (como já foi apelidado), recusa quaisquer vínculos a movimentos estéticos, assumindo esse alheamento, com uma discreta e sincera atitude de vida que o impele a modelar directamente os volumes, segundo a liberdade do seu mais íntimo sentir. Andrés Ancántara encontra-se representado em numerosas e prestigiantes colecções internacionais.