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Magda Delgado
S/ Título
Disponível
Técnica: Litografia
Suporte: Papel Fabriano Art Satinado 300gr
Dimensão da Mancha: 37 x 50,5 cm
Dimensão do Suporte: 56 x 77 cm
N.º de cores: 2
Data: 2019
Nº de Exemplares: 50
Ref: L35695
PVP: €240
Sócios: €169 ou 3M
Magda Delgado
Outras obras disponíveis de Magda Delgado
Natural de Lisboa, cidade onde viveu até 2013, Magda Delgado é formada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Representada em diversas coleções públicas como a Casa-Museu Medeiros e Almeida e a Casa Fernando Pessoa, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (2011) e reúne no seu currículo um relevante conjunto de exposições individuais e colectivas.
Com a crise financeira deixou Portugal e viveu em vários países, nomeadamente Inglaterra, Alemanha e Luxemburgo. Em 2018 regressa a Inglaterra e hoje trabalha entre Nottinghamshire e Lisboa.
De acordo com a artista, a sensação de inadequação e conflito com o mundo moderno fomentou uma discórdia que se manifesta nas suas criações. Conceitos como Absoluto; Mistério como visão mística; Ascetismo; Condição Humana; Beleza como uma mentalidade e consolo; Abismo; Transcendência e Redenção são aspetos que fazem parte do seu trabalho na forma de Natureza-sem-Homem.
O seu processo de trabalho começou a focar-se substancialmente na Ekphrasis como um método, um “fazer” com uma atitude ascética, assim como um processo para estudar procedimentos anteriores. Em parte, é uma reação à herança pós-moderna que separa o corpo do artista da fabricação da obra de arte em si e a apresentação dos seus gestos individuais à sociedade.
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Natural de Lisboa, cidade onde viveu até 2013, Magda Delgado é formada em Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Representada em diversas coleções públicas como a Casa-Museu Medeiros e Almeida e a Casa Fernando Pessoa, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (2011) e reúne no seu currículo um relevante conjunto de exposições individuais e colectivas.
Com a crise financeira deixou Portugal e viveu em vários países, nomeadamente Inglaterra, Alemanha e Luxemburgo. Em 2018 regressa a Inglaterra e hoje trabalha entre Nottinghamshire e Lisboa.
De acordo com a artista, a sensação de inadequação e conflito com o mundo moderno fomentou uma discórdia que se manifesta nas suas criações. Conceitos como Absoluto; Mistério como visão mística; Ascetismo; Condição Humana; Beleza como uma mentalidade e consolo; Abismo; Transcendência e Redenção são aspetos que fazem parte do seu trabalho na forma de Natureza-sem-Homem.
O seu processo de trabalho começou a focar-se substancialmente na Ekphrasis como um método, um “fazer” com uma atitude ascética, assim como um processo para estudar procedimentos anteriores. Em parte, é uma reação à herança pós-moderna que separa o corpo do artista da fabricação da obra de arte em si e a apresentação dos seus gestos individuais à sociedade.