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Pedro Matos
S/ Título
Disponível
Técnica: Serigrafia
Suporte: Papel Fabriano Tiep GF 290gr
Dimensão da Mancha: 90x63 cm
Dimensão do Suporte: 90x63 cm
N.º de cores: 4
Data: 2015
Nº de Exemplares: 81
Ref: S34948
PVP: €365
Sócios: €256 ou 6M
EDIÇÃO ESPECIAL CPS 30 ANOS
Obra realizada por ocasião da exposição «1/81 - 30 Anos do Centro Português de Serigrafia» no Museu do Côa, comissariada por Paulo Arraiano.
«Matos joga, pois, com a abstração, para nos deixar contemplar de forma poética. Do concreto ao abstrato, onde se encontra a linha divisória? Matos isola uma textura e, ao removê-la do seu contexto, concebe-a como algo independente, vivendo para lá daquilo que poderá ter sido considerado originalmente. Através da abstração manipula a leveza das formas e cria ele próprio novas fronteiras, uma existência dentro da existência.» Pauline Foessel
Pedro Matos
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Pedro Matos (1989) Reconhecido como um dos mais promissores nomes da arte contemporânea portuguesa. A base da sua prática artística é uma investigação continua sobre o efémero e decadente - ideias que o artista encontra presente tanto na paisagem urbana como na própria natureza, criadas quer através de marcas e gestos inconscientes feitos pela mão humana, como pelos próprios fenómenos naturais. Sob a forma de peças meticulosas, o artista tem vindo a explorar a intricada complexidade de texturas abstratas e fragmentos detalhados, situadas na barreira entre a abstração e a representação.
Em 2015, no âmbito dos 30 anos do CPS, participa na exposição "1/81" no Museu do Côa, para a qual realiza uma serigrafia no Atelier CPS.
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Pedro Matos (1989) Reconhecido como um dos mais promissores nomes da arte contemporânea portuguesa. A base da sua prática artística é uma investigação continua sobre o efémero e decadente - ideias que o artista encontra presente tanto na paisagem urbana como na própria natureza, criadas quer através de marcas e gestos inconscientes feitos pela mão humana, como pelos próprios fenómenos naturais. Sob a forma de peças meticulosas, o artista tem vindo a explorar a intricada complexidade de texturas abstratas e fragmentos detalhados, situadas na barreira entre a abstração e a representação.
Em 2015, no âmbito dos 30 anos do CPS, participa na exposição "1/81" no Museu do Côa, para a qual realiza uma serigrafia no Atelier CPS.