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Bernard Rancillac
Buster Keaton et le Lapin
Disponível
Técnica: Serigrafia
Suporte: Papel Fabriano D5 GF 300gr
Dimensão da Mancha: 61 x 43 cm
Dimensão do Suporte: 70 x 50 cm
N.º de cores: 11
Data: 2002
Nº de Exemplares: 200
Ref: S0515
PVP: €452
Sócios: €335 ou 6M
CAMPANHA FIGURAÇÃO NARRATIVA
Preço Especial prolongado até 25 de Abril
Preço posterior:
PVP: 565€ / Sócios: 396€ ou 8M
Bernard Rancillac
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Nasceu em Paris, França, em 1931. Começa a expor em 1956. Para além de constituir uma imprescindível referência da Figuração Narrativa dos anos 60 (corrente estética herdeira da Arte Pop Americana), Rancillac afirma-se, igualmente, como pedagogo sendo de salientar a publicação em 1991, de um importante ensaio intitulado “Voir et Comprendre la Peinture”. Referentes importantes na sua pintura são os temas relacionados com a Banda Desenhada, cujos laivos de humor nos remetem para uma crítica feroz aos valores da sociedade de consumo. Com uma paleta de cores planas e exuberantes, Rancillac contrapõe ao discurso intelectualizado que recusa, a relação directa da obra de arte com a vida quotidiana e com o seu inevitável processo histórico. Daí, a sua obra ser tão fortemente politizada, tão marcadamente actuante e actual. Bernard Rancillac, cuja obra tem sido objecto de importantes exposições e retrospectivas, encontra-se representado em inúmeras colecções estrangeiras, bem como nos mais prestigiados museus internacionais.
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Nasceu em Paris, França, em 1931. Começa a expor em 1956. Para além de constituir uma imprescindível referência da Figuração Narrativa dos anos 60 (corrente estética herdeira da Arte Pop Americana), Rancillac afirma-se, igualmente, como pedagogo sendo de salientar a publicação em 1991, de um importante ensaio intitulado “Voir et Comprendre la Peinture”. Referentes importantes na sua pintura são os temas relacionados com a Banda Desenhada, cujos laivos de humor nos remetem para uma crítica feroz aos valores da sociedade de consumo. Com uma paleta de cores planas e exuberantes, Rancillac contrapõe ao discurso intelectualizado que recusa, a relação directa da obra de arte com a vida quotidiana e com o seu inevitável processo histórico. Daí, a sua obra ser tão fortemente politizada, tão marcadamente actuante e actual. Bernard Rancillac, cuja obra tem sido objecto de importantes exposições e retrospectivas, encontra-se representado em inúmeras colecções estrangeiras, bem como nos mais prestigiados museus internacionais.